FORMAÇÃO PARA OLIMPÍADA DE LÍNGUA PORTUGUESA
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| Alunos da Creche Madre Tereza de Calcutá realizam apresentação da história: Cachinhos Dourados. |
Sobre a Olimpíada de Língua Portuguesa:
A Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro
(Olimpíada) desenvolve ações de formação de professores com o objetivo
de contribuir para a melhoria do ensino da leitura e escrita nas escolas
públicas brasileiras.
A Olimpíada tem caráter bienal e, em anos pares, realiza um concurso
de produção de textos que premia as melhores produções de alunos de
escolas públicas de todo o país. Na 3ª edição participam professores e
alunos do 5º ano do Ensino Fundamental (EF) ao 3º ano do Ensino Médio
(EM), nas categorias: Poema no 5º e 6º anos EF; Memórias no 7º e 8º anos
EF; Crônica no 9º ano EF e 1º ano EM; Artigo de opinião no 2º e 3º anos
EM. Nos anos ímpares, desenvolve ações de formação presencial e a
distância, além da realização de estudos e pesquisas, elaboração e
produção de recursos e materiais educativos.
Uma iniciativa do Ministério da Educação (MEC) e da Fundação Itaú
Social, com coordenação técnica do Cenpec — Centro de Estudos e
Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária, a Olimpíada de
Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro tem como parceiros na execução das
ações o Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), a União
Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) e o Canal
Futura.
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| Professora Edna Leal apresenta regulamento da Olimpíada de Língua Portuguesa. |
Ciente da importância de tal ação, a SEMEC realizou na quinta-feira, 24
de maio, a abertura das atividades da Olimpíada de Língua Portuguesa
2012 com palestras e oficinas para os professores que atuam na área de
Língua Portuguesa e para alunos. Também participaram do evento o
Secretário Mun. de Educação de Planaltino, Professor Renê Silva e alguns
professores daquela localidade. No turno matutino a Secretária Mun. de
Educação de Maracás, Professora Edna Leal, realizou a apresentação do
regulamento da Olimpíada, bem como, ressaltou a importância de trabalhar
com uma diversidade de gêneros textuais.
No turno vespertino, ocorreram oficinas no Grupo Escolar Dom Justino
Maria Russolillo.O Professor Edmar Vieira realizou uma oficina sobre poemas. A Professora Adriana Costa apresentou as crônicas em sua oficina e a Professora Edna Leal realizou atividades voltadas para o gênero textual memória. Para uma outra ocasião, o Professor Emanuel Velame realizará uma oficina sobre artigos de opinião.
Parabenizamos aos alunos e professores da Creche Madre Tereza de Calcutá
que realizaram uma belíssima apresentação da história: Cachinhos
Dourados.
Esta iniciativa da SEMEC objetiva oferecer aos professores conhecimentos
e estratégias para trabalhar pedagogicamente com a diversidade de
gêneros textuais na cidade que lê.
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| Professora Edna Leal. |
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| Professor Edmar Vieira. |
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| Participantes da oficina. |
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| Professora Adriana Costa. |
O envolvimento dos professores e alunos nas
Olimpíadas propiciaram a Reziene Vieira, na categoria poesia, da Escola João
Viera (Escola do Campo), a conquista de participar da Etapa Estadual como
semifinalista das escolas municipais da Bahia e da Etapa Regional, realizada em
Recife – PE. A professora, Maria Conceição Aragão Vieira, a aluna, Reziene
Vieira e a diretora, Maria Elena Rodrigues participaram da premiação em Brasília.
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| Grupo de professores de Língua Portuguesa e alunos. |
Minha roça querida
Na minha roça querida,
É bom para morar.
Aqui tudo é simples
Do vestir, ao jeito de falar.
Aqui, ninguém usa roupa chique
Nem anda de carrão.
Está sempre em contato com a natureza
Anda até, de pés no chão.
Aqui, não usa grades nas portas,
Para proteger do ladrão.
As crianças ainda brincam sem medo,
E esquecem até da televisão.
Aqui, as famílias se reúnem,
Nas noites quentes de luar.
Umas ainda cantam rodas,
E outras, sabem histórias contar.
Aqui, é maravilhoso,
Não precisa tudo comprar.
Aquele que não tem de tudo,
É porque tem preguiça de plantar
Aqui, não se fala em destruição
Todos se preocupam em preservar
Plantas, rios e animais
Todos têm a obrigação de cuidar.
Dou valor a minha roça,
Cidade! Só para passear.
Há quem diz que a roça não presta
Pois é aqui, que eu quero morar.
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